Para divulgação... recomendo que façam o mesmo...
Passa pela petição on-line e assina!
Petição Banco/Bolsa de Terras Público
Para:Publico em GeralConsiderando que:?
Nos últimos tempos, a agricultura foi um dos temas dominantes da agenda política ?nacional, por ser cada vez mais importante para o desenvolvimento económico e ?Portugal;?
A crise económica, financeira e social que vivemos impõe um “regresso às origens”, ?no sentido de dar mais atenção ao que é nacional;?
A terra, como fonte de riqueza, de criação de postos de trabalho e de produção de ?produtos de qualidade “made in” Portugal com forte capacidade exportadora;?
A agricultura e a floresta são fonte quase inesgotável de recursos naturais que devem ?ser bem explorados e aproveitados para ajudar a equilibrar a nossa balança comercial ?e de pagamentos;?
É preciso travar o êxodo rural e a desertificação do interior e o abandono das terras;?
O reforço da biodiversidade e a defesa do meio ambiente passa pelo cultivo e ?tratamento de terras abandonadas, porque só assim se garante o equilíbrio ?paisagístico, o combate aos fogos florestais e o desenvolvimento harmonioso das ?regiões portuguesas;?
Há muitos proprietários que apenas arrendam as terras a quem garanta o pagamento ?das rendas e a rentabilização do imóvel;?
Há muitos jovens agricultores que procuram terras para as trabalharem, mas que não ?conseguem quem lhes arrende ou venda a valores que possam ser amortizados com os ?rendimentos das actividades agro-florestais.?
Solicita-se à Assembleia de República / Governo que seja elaborada legislação que ?permita a criação de um Banco de Terras Público, gerido pelas Direcções Regionais ?de Agricultura e Pescas (DRAP), garantindo aos proprietários o pagamento das ?rendas e a devolução dos terrenos, no fim do contrato de arrendamento, pelo ?menos no mesmo estado de uso inicial.?
O Estado assume os deveres do arrendatário perante o proprietário e, posteriormente, ?cobra do rendeiro os valores que contraiu em seu nome. ?
A Caixa Geral de Depósitos devia disponibilizar uma linha de crédito, a exemplo do ?que faz no crédito à habitação (com base nos rendimentos de trabalho do agregado familiar), para aquisição de terras ou pagamento de tornas a co-?herdeiros.?
O Banco de Terras terá por base uma plataforma informática (banco de dados digital), ?gerida pelas DRAP, onde os proprietários inscreverão as terras, bem como ficarão ?registados os interessados em explorá-las. ?
Haverá um serviço de avaliação das superfícies e potencial produtivo de cada um dos ?prédios, bem como o controlo da sua titularidade, o qual poderá ser executado pelas ?DRAP ou delegado/protocolado noutras organizações do território de cada Região ??(Associações de Agricultores, Autarquias, Empresas, etc.) ?
Esta solução permite aumentar a riqueza nacional e permite a quem goste de ?agricultura dedicar-se ao sector. Para além das vantagens económicas, o Banco de ?Terras Públicos tem, como se viu, vantagens sociais e de segurança florestal.?
Jose Martino
Os signatários
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Por vezes na vida temos que tomar pequenas decisões... aquelas atitudes que pouco ou nada mudam, aqueles detalhes que achamos não fazerem diferença... Pequenas decisões são as mais importantes pois quando as conseguimos ver, sentir ... as maiores já foram tomadas e estas são aquelas que faltavam....
A Decisão!
"Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade", Walt Disney
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
8 comentários:
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talvez a tua pequena decisão...
a nossa vida é feita de pequenas decisões que se transformam em grandes... por isso ... avança!
Possivelmente irá ter uma resposta minha... sim.. possivelmente vou-te responder...
E não te esqueças ... passa por cá novamente! És sempre bem vindo!
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Vou-te roubar este post :)
ResponderEliminarBela ideia!
Beijo :)
Acho bem :)
ResponderEliminar"EM!"
ResponderEliminarHá primeira vista parece uma petição bem intencionada mas revitalizar a agricultura não é tarefa fácil... basta ver o fazem os meus familiares que sempre conviveram com campos agrícolas... simplesmente os vãos abandonando.
Se estão à espera que os políticos façam alguma coisa, podem tirar o cavalinho da chuva... produtos agrícolas para consumo próprio não interessa aos poderosos deste país. Os denominados grandes ou as grandes superfícies deixariam de comercializar e de perder o monopólio da comercialização e o Estado deixaria de arrecadar impostos com as transacções (falta dela).
Beijitos
Nota: a Fada rouba descaradamente e tu deixas??
Se fosse eu estava a levar. ;-)
Claro que deixo JP :)
ResponderEliminarA Fadinha pode levar o que quiser desta casa!
:)
JP:
ResponderEliminarToma, embrulha!!! :P
E claro que revitalizar a agricultura não é tarefa fácil, mas a indiferença perante o tema leva a que as coisas piorem em vez de melhorar.
Uma coisa podemos sempre fazer: tentar.
Se não tentarmos, é que nunca saberemos.
E as pessoas esquecem-se que a Agricultura é fundamental para a nossa existência, pois um País que seja independente na produção de comida, não tem de temer o fecho de fronteiras nem as calamidades de outros países.
E poderia alongar me nisto, mas...
Agora não tenho tempo! :p
Beijitos a ambos
PS - Obrigada, princesa :)
:)
ResponderEliminaranytime!
"EM!"
ResponderEliminarLOL
Pelos visto pode... não só a deixas levar o que bem lhe apetece como ainda lhe dás apoio. :-)
A tua ajudinha foi o suficiente para a Fadita arregaçar as mangas e malhar-me. Tudo muito ecológico. :-D
Obrigadinho! ;-)
Beijocas
Fadinha,
ResponderEliminarPois é... da "EM!" é comer e calar. ;-)
Assino por baixo o que escreveste. Um reparo apenas...
Não disse para não se tentar... disse que seria muito difícil alterar o que quer que seja, em particular pelos interesses que "gravitam" na agricultura.
É claro que sim, a independência de um país começa pela agricultura e pela área alimentar. Olhemos para um país onde estive recentemente, Angola. É um dos maiores produtores de petróleo e de outras matérias primas (naturais), tem um dos maiores exércitos de África, e no entanto importa cerca de 90% da alimentação que consome. Que independência terá um país como Angola? Nenhuma!
Enumeras vezes dialoguei com dirigentes e políticos angolanos sobre o assunto... chamei atenção para a educação, a saúde, as redes de transporte/comunicação/energia e a agricultura. Estas são as áreas em que o Estado deveria intervir, as outras virão de arrasto pelos privados. Se o Estado não apostar na agricultura dificilmente os privados o farão. Julgo saber do que falo, em Angola também estive ligado à agricultura... vi como era importante.
Também poderia alongar-me mas... não vos desejo maçar. ;-)))
Descendo de uma família de pequenos agricultores ligados à agro-pecuária... tenho um carinho muito especial pela agricultura... devo defender esse mundo. Espero/desejo que os promotores dessa petição singram e a levem a bom porto.
Beijinhos :-)